Antes de financiar um imóvel, é preciso saber se a renda de você e
da sua família é suficiente para arcar com as despesas do novo bem. O cálculo
deve ser objetivo e preciso, de forma a não haver surpresas depois de efetuado
o negócio – e a dica vale não só para imóveis, mas para todo tipo de bem que
tenha um impacto significativo no orçamento familiar.
Para ajudar na decisão de fechar ou não o negócio, a Federação
Brasileira de Bancos (Febraban) criou uma tabela, com o objetivo de definir as
necessidades e planejar os gastos considerando a renda disponível, seja de uma
só pessoa ou de toda a família.
Depois de preencher a tabela acima, o consumidor deve observar:
- Se a receita (os ganhos) for maior que a despesa, o orçamento está sob controle;
- Se a receita equivale à despesa, é aconselhável ficar atento e não exceder as despesas;
- Se a receita for menor que a despesa, é necessário reduzir os gastos.
- Se a receita (os ganhos) for maior que a despesa, o orçamento está sob controle;
- Se a receita equivale à despesa, é aconselhável ficar atento e não exceder as despesas;
- Se a receita for menor que a despesa, é necessário reduzir os gastos.
No caso de um financiamento de imóvel, o consumidor deve calcular
precisamente qual o valor das prestações que pode pagar, sem prejudicar o
pagamento de outras contas e sem se endividar demais. Afinal, tomar um crédito
significa um acréscimo nas despesas do orçamento. Na dose certa, o crédito pode
resolver um problema ou viabilizar um plano. Na dose errada, pode gerar
superendividamento e aborrecimentos como ter o nome incluído em listas de
devedores.
Claro que a decisão de compra depende de uma série de outros
fatores. Porém, a tabela pode ajudar o consumidor a tomar uma decisão e
contribuir para o equilíbrio financeiro de toda a família.
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