quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Superpopulação e consumo irracional, uma química explosiva!


A população mundial cresce a cada dia, já somos 6,8 bilhões de pessoas a vagar pelo planeta, a parte que detém renda e recursos financeiros segue consumindo em larga escala, desejando cada dia mais o que não tem, mesmo que não vá usar, mas, compra.
Outra parte sobrevive abaixo da linha da pobreza e sem nenhuma expectativa de sair desta condição, um grande contra-senso. De um lado o desperdício absoluto e do outro a ausência total de recursos básicos para a sobrevivência.
O sinal de alerta já está acionado, neste ritmo desenfreado de consumo e descaso colocaremos em risco a sobrevivência dos nossos descendentes, assim apontam todos os estudos divulgados nos últimos anos, pelos cientistas mais renomados, sobre isso todos concordam, a dúvida é apenas, quando entraremos em colapso permanente.
Recursos naturais são finitos, muitos países já importam água potável, a produção de alimentos será o maior dos desafios, além de energia, combustível e remédios.
Se já sofremos as conseqüências dos nossos atos, o que mais esperamos para agir?
Por que continuamos a viver exatamente como vivemos nos últimos 100 anos?
O que poderia ser feito de diferente?
Acredito que essa ansiedade coletiva traduzida em consumo irracional é o alvo principal e deve ser atacado de imediato, por todos, indistintamente.
Em minha opinião, as grandes oportunidades de novos negócios deste século, estarão baseados no eixo da sobrevivência e da sustentabilidade, apoiados em idéias inteligentes, que possam ser colocadas em prática utilizando o mínimo de recursos naturais, reciclando o que for possível e que minimizem o impacto avassalador do aumento populacional e a concentração nas cidades.
O sonho de uma sociedade igualitária é utópico, mas a construção de uma população mais consciente, menos consumista e mais humana no apoio ao próximo é desejável, necessária e urgente.

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