Em
momentos de crise que conhecemos realmente as pessoas, assim também acontece
com os verdadeiros empreendedores.
As
decisões precisam ser tomadas, breves e certeiras, apesar das indecisões,
quanto mais precisa melhor.
É uma
questão de sensibilidade revestida por conhecimento e coragem.
Se
tiver que demitir, demita, mas fale a verdade, olhando nos olhos de quem está
sendo despedido.
Se
tiver que cortar fonecedores, faça, mas deixe as portas abertas, num futuro
próximo você poderá precisar dele novamente.
Aos
empregados e demais parceiros que permanecerem com vínculos com sua empresa explique
que a sobrevivência de ambos dependerá de um
algo mais de cada um.
Do
empregado, mais dedicação.
Do
fornecedor, mais qualidade, pontualidade e preço.
Dos
demais parceiros o comprometimento com o seu negócio, dentro de um conceito
“ganha – ganha”.
Em
momentos de dificuldades é que paramos para avaliar o que fizemos de certo e de
errado, não conheço oportunidade melhor para discutir processos, custos e
produtividade.
O medo
de perder o emprego, o cliente, as vendas, faz com que as pessoas abram os canais
de comunicação e fiquem atentos as propostas que serão feitas.
Ninguém
quer perder, o que acontece é que acabamos nos acomodando quando vivemos longos
períodos de calmaria.
Não
que eu defenda a crise, mas sem dúvida que ela nos deixa mais alerta.
Os periodos
de dificuldade se encarregam de fazer a seleção natural das espécies e os
empreendedores também não escapam de ser colocados a prova a todo momento.
Mais
adrenalina, mais criatividade, sempre existirão oportunidades,
Que
todos consigam superar esse período de tubulência e saiam fortalecido pelas
experiências.
Os
empreendedores mais preparados estarão a frente do processo de mudança e das
suas mãos acabam se materializando as oportunidades mais lucrativas e
prósperas, que serão os motores do novo ciclo de crescimento que está por vir.
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