Todo
empreendedor é um cavaleiro solitário, desde a concepção da idéia e
durante todo o processo de transformação da sua empresa.
Vá
fundo na história de cada empreendedor e verá que durante alguns momentos
existe colaboração, mas durante a maior a parte do tempo a gestação do negócio
é uma jornada introspectiva.
Teria
como ser diferente?
Sim e
Não!
NÃO se
pensarmos em empreendedorismo como um processo
de transformação da nossa realidade, com negócios baseados em idéias que façam
diferente, que melhorem o que já existe e que provoquem rupturas na ordem
já estabelecida.
Os
grandes negócios que mudaram o mundo não foram criados em assembléias, o
processo de criação coletiva corre sempre o risco de permanecer no lugar comum
e fazer sempre mais do mesmo. Os loucos e criativos são sufocados pelos
conservadores.
SIM se
o seu negócio for uma cópia fiel do que já existe. Se você for inciar um
negócio comum não precisará se esforçar muito no processo de criação, já
estará quase tudo pronto e só replicar. Você precisará ser um bom executor.
As
franquias são o melhor exemplo de cópia, onde o processo de criação fica
concentrado no gestor da marca, o criador. Você será um mero representante, e
de preferência que não crie nada para não atrapalhar.
Costumo
dizer que franquado é um empresário que tem patrão.
Aqueles
que buscam as verdadeiras criações, tem um prêmio pela ideia, o
sucesso, a notoriedade, a fama e as vezes o dinheiro.
Empreendedorismo, quando
falamos do processo de criação, é misto de ciência e arte, a linha que
separa as duas é tênue e muitas vezes imperceptível, se a opção for por um
negócio tradicional, nada de errado nisso, ele é uma das opções.
Cono
dizia o irreverente músico Cazuza “Eu vejo o futuro repetir o passado, eu vejo
um museu de grandes novidades, o tempo não para…”.
Fonte: Blog do Empreendedor
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