Durante
o ano me flagrei diversas vezes pensando em problemas, até o dia em que
resolvi investigar se tinha algum problema de verdade que merecesse a minha
atenção.
Um
primeiro passo foi listar tudo o que habitava em minha memória e que recebia a
rotulação de problema.
Um
segundo exercício foi conceituar o que é um problema, num sentido amplo fazendo
com que todas as suas formas fossem contempladas.
Num
terceiro momento classifiquei a minha lista de problemas em três categorias:
1)
Insignificante/inexistente
2)
Pequenos
3)
Grandes
Partindo
do conceito e em seguida classificando-os cheguei à conclusão que a minha lista
na realidade era de situações insignificantes, perfeitamente tratáveis, que nem
se quer poderiam ser chamadas de pequenos problemas.
Em
determinados momentos de nossas vidas temos o hábito de potencializar pequenos
fatos ao ponto de chamar de problema o que não é.
Mais
surpreendente é que em seguida passamos a utilizar a nossa criação (os supostos
problemas) para justificar a paralisia em nossas vidas pessoais e
profissionais.
Deixar
para trás comportamentos que nada acrescentem na nossa jornada empreendedora é
um dos grandes desafios, cada dia mais acredito que estamos presos a hábitos
que funcionam como freios do nosso potencial, o quanto antes conseguirmos
identificá-los mais rápido colocaremos em prática os nossos projetos pessoais e
maiores serão as chances de sucesso.
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