sexta-feira, 29 de junho de 2012

109 PRODUTOS SUSTENTÁVEIS


Da obra à decoração, uma seleção de itens de bem com o meio ambiente

Por: *Giulliana Capello, Letícia de Almeida Alves, Maggi Krause, Marianne Wenzel, Silvia Gomez e Tamara Serantes

Fazer escolhas conscientes na hora de construir ou decorar está cada vez mais possível, pois a oferta de produtos alinhados com o respeito à natureza só aumenta. Mas nem sempre conseguimos diferenciar facilmente o ecológico do incorreto - e por isso a pesquisa de itens com endereços e preços* reunida nas próximas páginas é tão valiosa. 

A sustentabilidade pode estar presente em várias etapas da produção. Preocupadas com seus processos industriais poluentes, várias empresas tratam a água que devolvem para a rede de esgotos. Outras optam por reutilizar resíduos ou transformar material reciclado em novos produtos. Lançar eletrodomésticos que ajudem a racionalizar o gasto de energia ou torneiras que permitam economizar água também são boas atitudes. 

Assim como ter cuidado com a origem e a qualidade das matérias-primas, sejam elas madeiras certificadas ou o resistente bambu, espécie de crescimento rápido que mescla durabilidade e beleza em pisos e móveis. "No design, a sustentabilidade toma várias formas. Um móvel bem feito, que você deseja manter e até passar para futuras gerações, é um exemplo", diz a designer norueguesa Amy Hunting. 

Tapetes e tecidos que empreguem fios naturais, sem tingimento, ou até restos de lona de caminhão e de biquínis podem ser considerados sustentáveis. E, caso sua confecção envolva comunidades que se beneficiam desse artesanato, aí, sim, o ciclo se completa e acontece a perfeita colaboração entre o homem, a sociedade e o planeta. 


MATERIAIS BÁSICOS1. Grânulos de borracha de pneus usados dão origem aos Sais Facility. Misturados a um catalisador, eles formam uma massa para ser aplicada em lajes e outras superfícies, atuando como isolante acústico. Da Caça-Ruídos (tel. 41/3024-8629,), por R$ 7,60 o kg.2. O trocador de calor Helio Temp retira o ar quente da atmosfera e o transfere para a piscina. Economiza 40% mais que os similares. Produto certificado pelo Inmetro. Heliotek (tel. 11/4166-4600, www.heliotek.com.br), a partir de R$ 5 mil.3. A tinta Decorama Base Água, da linha de esmaltes Premium, é feita com resina de garrafa PET e dispensa solventes sintéticos em sua composição. Com secagem rápida, tem baixo odor e resiste a fungos. Fabricada pela Iquine (tel. 0800-9709089, www.tintas iquine.com.br), por R$ 60 o galão de 3,6 litros.4. Movido a energia solar, este aquecedor esquenta de 200 até 1 000 litros de água, reduzindo em 70% o consumo de energia. Da Komeco (tel. 0800-7014805, www.komeco.com.br), R$ 1 500. 5. Opção para coberturas, a chapa de policarbonato Lexan Thermo-click é 100% reciclável, tem proteção UV e IR, permite a entrada de luz e proporciona isolamento térmico. Leva o selo LEED de certificação ambiental. Produzida pela Day Brasil (tel. 11/3613-7744, www.daybrasil.com.br), cada chapa de 0,50 x 4 m sai por R$ 575.6. Telha impermeável produzida com embalagens recicladas do tipo longa vida (plástico e alumínio) pela Ibiteca (tel. 44/3232-7308, www.ibiteca.org.br). A peça de 2,15 x 0,95 m vale R$ 32.
8. O coletor residencial Solar Way traz aletas ajustáveis para aproveitar o sol ao longo do ano. Da Soletrol (tel. 14/3812-2032, www.soletrol.com.br), a partir de R$ 1 000 o m2.
9. Duas marcas lançaram colas de contato sem toluol, componente que pode causar dependência química. Henkel (tel. 0800-7042334, www.henkel.com.br) e Formica (tel. 0800-0193230, www.formica.com.br), R$ 32 e R$ 46, respectivamente.
10. A resina branca Suviflex tem base de água e impermeabiliza lajes e marquises. Da Suvinil (tel. 0800-117558, www.suvinil.com.br). Preço sugerido: R$ 230 (lata de 18 litros). 
11. As telhas de cerâmica Perkus são produzidas em fornos alimentados por gás natural, menos poluente do que o modelo a lenha. No formato 26,5 x 42 cm, custam de R$ 1,90 a R$ 2,90 cada. Grupo R. Casagrande (tel. 0800-7012882, www.rcasagrande.com.br).
12. Produtos à base de água, com pouco cheiro e sem metais pesados, integram a linha de pintura Green. O selador e condicionador acrílico vale R$ 59 a lata de 18 litros. Da Lukscolor (tel. 0800-144234, www.lukscolor.com.br).
13. A resina Metalatex Eco à base de água cobre telhas de cimento e cerâmica. Da Sherwin-Williams (tel. 0800-7024037, www.sherwinwilliams.com.br), por R$ 150 a lata de 18 litros.
14. Isolante acústico e térmico para construções com Steel Frame, o Isosoft é feito de lã de garrafa PET, 100% reciclável. Da Trisoft (tel. 11/4143-7900, www.trisoft.com.br), por R$ 7 o m2.
REVESTIMENTOS
15. Lavouras de café que se tornam improdutivas após décadas de colheita fornecem o composto de madeira para o revestimento da linha Ecopanel Café, fabricado de forma semiartesanal. Em placas de 1,85 x 0,90 m, na By Floor (tel. 21/2437-1841, www.byfloor.com.br), por R$ 270 o m2.
16. Produzido com sobras de cerâmica e cimento, o piso Drenac (40 x 40 cm) garante 82% de eficácia na drenagem de água. Aplicado por Maria, Raul e Ugo di Pace na Casa Cor SP 2010. Da Gyotoku (tel. 11/4746-5010, www.gyotoku.com.br), R$ 120 o m2.
17. Restos de mármore adquiridos do descarte de marmorarias se unem nas peças de 40 x 40 cm do Pavimento Bianco. Para áreas internas e externas. Da Mosarte (tel. 48/3345-3000, www.mosarte.com.br), por R$ 91,92 cada placa. 
18. Cinzas provenientes da queima de lenha em olarias são a matéria-prima do esmalte desenvolvido para acabamento das Ecopastilhas da Lepri (tel. 11/5506-1390, www.lepriceramicas.com.br). O preço é de R$ 197 o m2.
19. A pedra Cobble, feita com cimentício à base de argila, tem peso médio de 32 kg por m2 e sua altura varia entre 5 e 60 cm. O revestimento seca três vezes mais rápido que o feito com pedras comuns graças a sua composição. Na Eccostone (tel. 51/3524-5831, www.eccostone.com.br), R$ 95 o m2.
20. Papel de parede da Designtex Affinity Collection com o selo LEED de certificação ambiental. É fabricado com 70% de vinil, 20% de poliéster e 10% de vinil reciclado. À venda na Orlean (tel. 21/2111-5600, www.orlean.com.br) por R$ 200 o m2. 
21. A madeira de demolição, típica das fazendas, recebe impermeabilizantes quando assentada em locais expostos ao tempo.

REVESTIMENTOS
15. Lavouras de café que se tornam improdutivas após décadas de colheita fornecem o composto de madeira para o revestimento da linha Ecopanel Café, fabricado de forma semiartesanal. Em placas de 1,85 x 0,90 m, na By Floor (tel. 21/2437-1841, www.byfloor.com.br), por R$ 270 o m2.
16. Produzido com sobras de cerâmica e cimento, o piso Drenac (40 x 40 cm) garante 82% de eficácia na drenagem de água. Aplicado por Maria, Raul e Ugo di Pace na Casa Cor SP 2010. Da Gyotoku (tel. 11/4746-5010, www.gyotoku.com.br), R$ 120 o m2.
17. Restos de mármore adquiridos do descarte de marmorarias se unem nas peças de 40 x 40 cm do Pavimento Bianco. Para áreas internas e externas. Da Mosarte (tel. 48/3345-3000, www.mosarte.com.br), por R$ 91,92 cada placa. 
18. Cinzas provenientes da queima de lenha em olarias são a matéria-prima do esmalte desenvolvido para acabamento das Ecopastilhas da Lepri (tel. 11/5506-1390, www.lepriceramicas.com.br). O preço é de R$ 197 o m2.
19. A pedra Cobble, feita com cimentício à base de argila, tem peso médio de 32 kg por m2 e sua altura varia entre 5 e 60 cm. O revestimento seca três vezes mais rápido que o feito com pedras comuns graças a sua composição. Na Eccostone (tel. 51/3524-5831, www.eccostone.com.br), R$ 95 o m2.
20. Papel de parede da Designtex Affinity Collection com o selo LEED de certificação ambiental. É fabricado com 70% de vinil, 20% de poliéster e 10% de vinil reciclado. À venda na Orlean (tel. 21/2111-5600, www.orlean.com.br) por R$ 200 o m2. 
21. A madeira de demolição, típica das fazendas, recebe impermeabilizantes quando assentada em locais expostos ao tempo.
22. O piso de bambu é uma alternativa sustentável para substituir a madeira. A fusão de suas fibras em alta pressão torna sua densidade mais resistente ao tráfego intenso. Da Neobambu (tel. 11/5565-9029, www.neobambu.com.br), por R$ 269 o m2 instalado. 
23. Para garagens e áreas externas, o piso Quadra, da italiana Gianazza Angelo, emprega plástico reciclado. As placas de 40,8 x 40,8 cm são apenas encaixadas. Importadas pela Garboni (tel. 24/2244-3300, www.garboni.com.br), valem R$ 13,47 cada. 
24. A base do piso Multistrato aproveita recortes de madeira. Sobre ela, uma lâmina maciça de 5 mm dá o acabamento (cumaru, ipê, sucupira, entre outras) e completa a espessura final de 11, 14 ou 18 mm. Todas as espécies utilizadas têm certificação do Ibama. Na IndusParquet (tel. 11/3990-2600, www.indusparquet.com.br), entre R$ 180 e R$ 262 o m2 instalado.
25. A linha REC-65 tem 65% da massa composta de resíduos da fabricação de outros produtos da indústria cerâmica. Para pisos e paredes, nos tamanhos: 5 x 5, 10 x 10 e 20 x 20 cm. Da Atlas (tel. 19/3673-9600, www.ceratlas.com.br), a partir de R$ 110 o m2.
26. Este revestimento mistura vi-dro, porcelana e espelho reciclados (75%) a resina orgânica extraída do milho (25%). Em dez cores e formatos, do padrão a grandes medidas. Da Cosentino (tel. 27/3348-8366, www.cosentinogroup.net), custa entre R$ 1 200 e R$ 1 500 o m2.
27. Tábuas de peroba de demolição (2 x 0,20 m) para piso com encaixe macho e fêmea e ripas de pínus reflorestado com selo FSC. Gasômetro Pisos e Madeiras (tel. 11/3228-1522, www.gasometro madeiras.com.br). Desde R$ 75 o m2 da ripa de pínus e R$ 150 o da tábua de peroba.
28. Piso de quaruba com dois selos de certificação: o FSC (Conselho de Manejamento Florestal) e o Cerflor (Programa de Certificação Florestal). Na Pau-Pau (tel. 11/3816-7377, www.paupau.com.br), R$ 134,30 o m2. 
29. Feitas com sobras de lâmpadas fluorescentes, as placas de cerâmica Ecolight Bianchetto, de 11,5 x 11,5 cm, são mais finas (6 mm de espessura, contra 13 mm das tradicionais), ou seja, sua queima utiliza menos gás. Por R$ 147,80 o m2, da Lepri (tel. 11/5506-1390, www.lepriceramicas.com.br).
30. Para áreas sociais e estacionamentos, produzido com 40% de resíduos de pedreiras, o mosaico Easystone vem pré-moldado em tela reciclada. Da Pasinato (tel. 54/3477-1301, www.basalto.com.br), por R$ 65 o m2 .
31. Rodapés e molduras com 95% de isopor reciclado chegam em réguas de 0,12 x 2,40 m. Da Santa Luzia (tel. 0300-1451300, www.santaluziamolduras.com.br), com preço de R$ 9,90 o metro linear. 
32. BananaPlac é um painel laminado de fibras de bananeiras descartadas após a colheita, desenvolvido pelo estúdio Fibra Design em parceria com a artesã Genilda Morais. Mede 50 x 70 cm e tem diversas opções de cor. Na Fibra Design (tel. 21/2233-3126, www.fibradesign.net), R$ 100 o m2.
33. Laminados com 31% de fibras naturais (resíduos de cana-de-açúcar, coco e madeira), os painéis para revestimento Ecofibra Indoor são isentos de formaldeído (substância tóxica utilizada para impermeabilizar outros materiais) e medem 1 x 2,75 m, com 3 mm de espessura. Na Artecola (tel. 51/3778-5200, www.artecola.com.br), por R$ 85 cada chapa. 
35. Revestimentos de palha de várias cores para a parede são opções sustentáveis do Empório Beraldin (tel. 11/3030-3960, www.emporioberaldin.com.br). À venda a partir de R$ 98 o metro. 
36. Cascas de castanhas-do-pará coletadas no chão da floresta compõem as placas da Revestimentos da Amazônia. Na Lieto Fine (tel. 11/2122-4074, www.lieto fine.com.br), por R$ 373,80 o m2. 
37. Mosaicos de teca certificada vêm em placas que trazem conforto térmico e acústico. Valor médio: R$ 313,80 o m2, na Oca Brasil (tel. 11/3031-4589, www.oca-brasil.com). 
38. Com até 60% de massa reaproveitada em sua composição, o porcelanato Ecostone, de 60 x 60 cm, permite à indústria poupar água e energia elétrica. Da Eliane (tel. 11/4004-2971, www.eliane.com.br), por R$ 98,73 o m2.
39. Casca de coco e descarte de alimentos viram pastilhas para paredes, pisos e bancadas. Da Ekobe (tel. 82/3355-1480, www.ekobebra sil.com), a partir de R$ 325 o m2. 
40. Recriar a aparência da madeira no porcelanato para poupar árvores: proposta da linha Ecowood, da Portobello (tel. 48/3279-2222, www.portobello.com.br), desde R$ 159,90 o m2 das placas de 22,5 x 90 cm.
LOUÇAS E METAIS
41. O misturador Smartshower tem três memórias de temperatura, avisa quantos litros de água foram utilizados, emite alertas para o usuário que gasta muito e parabeniza o que toma banhos rápidos! Relatórios online permitem monitorar o consumo e calcular a conta em reais. Na Interbagno (tel. 11/3081-2664, www.interbagno.com.br), por R$ 8 555,26. 
42. Com o misturador para bancadas Touch, você consegue interrom-per a saída de água antes dos oito segundos programados na fábrica. De latão cromado com leds, que indicam o local do acionamento. Da Deca (tel. 0800-0117073, www.deca.com.br), por R$ 800.
43. A ResidencialMatic Oásis fecha de modo automático ou manual, com um sexto de volta, o que economiza até 77% de água. Da marca Docol (tel. 0800-474333, www.docol.com.br), custa R$ 250. 
44. Arejadores para reduzir até 15% do consumo de água estão em toda a linha popular da Kelly Metais (tel. 17/4009-1155, www.kellymetais.com.br). Este modelo para parede vale em média R$ 26.
45. Com gasto de 5,8 litros por minuto, a torneira Eurosmart leva o selo Watercare de economia. Da Grohe (tel. 11/3937-1444, www.grohe.com), custa R$ 296,40.
46. Graças ao mecanismo de acionamento, o misturador LorenEasy usa 20 litros de água em 15 minutos de lavagem de louça, contra 117 litros dos modelos convencionais. À venda na Lorenzetti (tel. 0800-0160211, www.lorenzetti.com.br), por R$ 260.
47. A W+W, de design contemporâneo, une cuba e vaso. Um filtro limpa a água que desce pelo lavatório e a encaminha para a descarga de 3 ou 6 litros. A economia é de 25% em relação a modelos comuns. Por R$ 14 mil na Roca (tel. 11/3378-4600, www.rocabrasil.com.br). 
48. A torneira Twin vem com saídas independentes para água potável e filtrada. Economiza até mil garrafas PET de 1,5 litro durante seis meses, tempo que dura o filtro. Opção da Deca (tel. 0800-0117073, www.deca.com.br), por R$ 740.
49. O kit EcoSystem, instalado na bacia sanitária com caixa acoplada, substitui o sistema de descarga convencional pelo duplo fluxo, ou seja, 3 ou 6 litros. Da Censi (tel. 47/3331-0500, www.censi.com.br), vale R$ 150. 
50. Com máxima dispersão de água, o chuveiro Square, de latão cromado, tem desenho geométrico. Da Docol (tel. 0800-474333, www.docol.com.br), sai por R$ 1 500.
51. O mictório residencial da linha Massima consome até 2,5 litros de água. À venda na Incepa (tel. 11/3061-5266, www.banheiros incepa.com.br), por R$ 1 054. 
52. O chuveiro Flex começa movido a energia elétrica e, assim que chega a água aquecida por gás ou energia solar, passa a funcionar com a nova fonte de calor. Da Corona (tel. 11/2131-7798, www.corona.com.br), R$ 290. 
53. Madeira de antigas cruzetas forma uma bancada para a cuba de vidro diamante cristal. Da Interbagno (tel. 11/3081-2664, www.interbagno.com.br), o conjunto sai por R$ 4 715,75.
54. Até 55% de economia é o que se consegue com o Registro Regulador de Vazão para Chuveiros (RRVC). A peça de latão cromado fica entre a ducha e a instalação da parede, sem interferir no visual. Da Docol (tel. 0800-474333, www.docol.com.br), custa R$ 42,50. 
55. Basta um toque para acionar a torneira Ecotok, de liga de cobre e plástico reforçado. Ela economiza 70% de água se comparada a outros modelos. Da Japi (tel. 11/4532-3333, www.japi.com.br), por R$ 240.
56. Acoplado a qualquer tipo de torneira, o dispositivo economizador regula a saída de água, garantindo até 50% de redução de consumo. Da Lorenzetti (tel. 0800-0160211, www.lorenzetti.com.br), custa R$ 19,70.

MÓVEIS E OBJETOS 
57. O PET reciclado de garrafas de Coca-Cola responde por 60% da composição da cadeira Navy 111. Nos outros 30%, entra a fibra de vidro. Da Emeco (www.emecowith coke.com), vale US$ 230.
58. Inspirado no livro infantil A Árvore Generosa, do escritor americano Shel Silverstein, o cabideiro é criação do designer Pedro Useche. O corte computadorizado de uma peça única de pínus certificado aproveita a madeira ao máximo. À venda na Novo Ambiente (tel. 21/3325-2529, www.novoambiente.com.br) por R$ 1 060.
59. Mesas, cadeiras e bancos de eucalipto proveniente de áreas de reflorestamento. O banquinho tem assento de palha e vale R$ 662,37. Da Bontempo (tel. 54/3291-8300, www.bontempo.com.br). 
60. Assinado por Marcelo Rosenbaum, o criado-mudo da coleção Caruaru é feito de pínus de reflorestamento. À venda na Micasa (tel. 11/3088-1238, www.micasa.com.br) por R$ 610. 
61. Homenagem ao ambientalista Reinhard Maack, o banco utiliza sobras de madeiras maciças de várias espécies, prensadas e coladas com produtos atóxicos. Da Forplas (tel. 41/3024-6622, www.forplas.com), R$ 960. 
62. A mandala (60 cm de diâmetro) trançada com palha de trigo revela uma técnica tradicional dos imigrantes italianos de Santa Catarina. Custa R$ 200 na ONG Tranças da Terra (tel. 49/3521-3981).
63. Peroba-rosa recolhida de casas demolidas é o material da mesa de jantar de 1,85 m de largura. À venda na Desmobilia (tel. 41/3322-9890, www.desmobilia.com.br), por R$ 2 200.
64. Sarrafos articulados de catuaba, madeira que não é considerada nobre, viram uma cadeira escultural. Assinada por Paulo Alves e Luís Suzuki, a Atibaia sai por R$ 1 250. Marcenaria São Paulo (tel. 11/3271-1922).
65. Toras descartadas pela indústria e madeira certificada pelo FSC integram os móveis da Tora Brasil (tel. 11/3068-8880, www.torabrasil.com.br). A mesa de jantar Base Itaú, para quatro pessoas, vale R$ 4 200. 
66. Os 14 itens da linha de móveis Timbó, assinada pelo designer Carlos Motta, são produzidos com madeira certificada. Uma cadeira vale R$ 2 176, na Butzke (tel. 47/3312-4000, www.butzke.com.br).
67. Desenvolvidos por Heloisa Crocco, móveis de pínus reflorestado recebem grafismos com carimbo, baixo-relevo e serigrafia. Da Schuster (tel. 55/3541-1399, www.moveis-schuster.com.br), a poltrona sai por R$ 4 023.
68. Ergonômica e perfeita para o escritório, a cadeira Aeron apresenta 66% de materiais reciclados em sua composição. Encontrada na Atec (tel. 11/3034-1434, www.atecnet.com.br), por R$ 3 500. 
69. Na mesa de centro Água, três peças de papel kraft reciclado produzidas em uma comunidade suportam o tampo de vidro. Criação do designer Domingos Tótora (tel. 35/3662-1328), por R$ 11 900.
70. Artesãs treinadas por Eulália Anselmo tecem o tricô de algodão da acolhedora chaise longue Tricot. Da Dpot (tel. 11/3082-9513, www.dpot.com.br), por R$ 7 846.
71. De lona reciclada e preenchido com EVA, também reciclado, o pufe C33 custa R$ 1 506. Da Carbono Design (tel. 11/3097-9344, www.carbonodesign.com.br).
72. Parte da coleção de 12 móveis criados pela designer Fabíola Bergamo, o sofá de jequitibá maciço (certificado) é revestido de algodão 100% orgânico. Na Manufatura (tel. 11/2158-0305), por R$ 8 355.
73. O corte da cadeira Tupi, computadorizado, garante o bom aproveitamento do compensado certificado. Lattoog Design (tel. 21/2512-6182, www.lattoog.com), R$ 2 362.
74. Até cachepôs podem ter selo FSC. Com acabamento de laca ou madeira de demolição, a partir de R$ 398 na Isto É Brasil (tel. 11/3898-2233, www.istoebrasil.com.br).
75. Chapas de teca maciça certificada pelo FSC e caixas de plástico reciclado formam o gaveteiro da linha José. A criação de Mauricio Arruda (tel. 11/3159-0396, www.mauricioarruda.net) custa R$ 1 545.
76. A cadeira Setu, ideal para o home office, tem 48% de reciclados em sua composição e 92% dela é reciclável. Na Herman Miller (tel. 11/3729-9555, www.hermanmiller.com.br), a partir de R$ 2 mil. 
77. As panelas Green Pan, com cobertura termolon, não liberam gases tóxicos e diminuem em 60% a emissão de CO2 no ambiente. Na Doural (tel. 11/3328-6228), por R$ 236 a frigideira de 30 cm. 
78. A Mesa Flor, de cumaru, leva madeira certificada pelo FSC, assim como os outros móveis vendidos pela designer Etel Carmona. O preço é R$ 3 920. Da Etel Interiores (tel. 11/3064-1266, www.etelinteriores.com.br).
79. Certificada pelo selo FSC, a base de catuaba da chaise longue Rippa lembra raízes de mangue. Por R$ 11 970, com linho, na Decameron (tel. 11/3097-9344, www.decameron.com.br). 
80. Molduras feitas de eucalipto e pínus têm várias opções de revestimento. A partir de R$ 63, na FastFrame (tel. 11/5522-2180, www.fastframe.com.br).
81. De papelão, as banquetas Bankukos saem por R$ 1 566 cada. Do SuperLimão Studio (tel. 11/3518-8919, www.superlimao.com.br).
82. A poltrona Parabiwa, de imbuia bruta sarrafeada e lona reciclada, vale R$ 3 880, na Marcenaria Baraúna (tel. 11/3813-3972, www.barauna.com.br). 
83. Obras de Cynthia Gavião, vasos de papel reciclado e cerâmica custam de R$ 160 a R$ 200 (www.papegilla.blogspot.com). 
84. Alumínio de aviação reciclado e cortado revestido com lâminas de madeira certificada. É a cadeira Nena, do designer Sérgio Fahrer. Na Meccane (tel. 11/3822-0584, www.meccane.com.br), por R$ 1 990. 

ELETRODOMÉSTICOS: ETIQUETAS INDICAM CONSUMO EFICIENTE
Ao comprar eletrodomésticos, procure pela Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (Ence), do Inmetro, que mostra consumo de eletricidade e grau de eficiência energética - de A a G (mais a menos eficiente). Em geral, os que recebem A levam o selo do Programa de Conservação de Energia Elétrica (Procel). Ele aponta os aparelhos mais eficientes do mercado. Boa notícia: em 2009, 160 empresas e 3 054 produtos receberam o selo! 
85. A lavadora Turbo Acquajet 15 kg tem função ecoenxágue, que economiza 40% no uso da água. Da Electrolux, por R$ 1 799 (www.electrolux.com.br). 
86. O refrigerador Bosch Space REBS49 utiliza gás R-600a, que não agride a camada de ozônio. Tem grau A de eficiência energética. Vale R$ 3 699. Bosch (www.bosch.com.br).
87. A linha de condicionador de ar Vivace trabalha com gás refrigerante R-410A, que não agride a camada de ozônio. Seu purificador elimina até 99% das bactérias e vírus. Exibe selo Procel. Da Samsung (www.samsung.com.br), a partir de R$ 2 249. 
88. O aspirador Ultra Silencer Green tem baixo nível de ruído e consumo de energia 25% menor do que a média dos similares. Da Electrolux, por R$ 999. 
89. Com selo Procel, o condicionador de ar Split Hi-Wal Eco-Logic Inverter diminui o consumo de energia em 30% em relação a modelos convencionais. Da Bosch, a R$ 2 500. 
90. Os gases c-pentano na espuma e isobutano no circuito de refrigeração ajudam a proteger a camada de ozônio. Recursos do refrigerador Clean da Brastemp (www.brastemp.com.br). Preço a partir de R$ 1 699.
91. A lavadora Floral tem função que reaproveita água para outros lotes de roupas, economizando até 50% do recurso. Da Consul (www.consul.com.br), R$ 779.
92. Na lava-louças Ecosensor, um infravermelho percebe o grau de transparência da água e define se ela pode ser reutilizada. Da GE (www.ge.com/br), por R$ 3 399. 

TECIDOS E TAPETES 
93. Antigos jeans compõem os tapetes da linha Barekat Hali, costurados a mão e tingidos com produtos naturais. Na By Kamy (tel. 11/3081-1266, www.bykamy.com.br), por R$ 2 mil o m2. 
94. Descartados pela indústria, restos de malha são separados por cor, dispensando o tingimento dos fios. A trama reciclada faz parte da coleção de tecidos Eco House, da Eurofios Ecosimple (tel. 19/3469-4951, www.ecosimple.com.br). De R$ 39,90 a R$ 49,90 o metro.
95. O trabalho artesanal valoriza a linha de tapetes Caminhos Reais, com fibras naturais como lã, seda, algodão, sisal, juta e palha de bananeira. Por R$ 633,87 o m2, da Avanti (tel. 11/3043-9339, www.avantitapetes.com.br).
96. Almofadas estão entre os 40 produtos de junco idealizados pela designer Fabíola Bergamo. Por R$ 50 cada uma, com 30 x 30 cm. Da Junco do Vale (tel. 13/3821-2704, www.juncodovale.com.br). 
97. Tecida por artesãos de uma comunidade no interior mineiro, a lona artesanal leva 100% de algodão reciclado de sobras de tecidos. As opções bordadas saem por R$ 229 o metro, na JRJ Tecidos (tel. 11/3849-3629, www.jrj.com.br).
98. Algodão 100% orgânico certificado, livre de pesticidas e de químicas tóxicas, serve de base para o enxoval Green Collection. À venda na Trousseau (tel. 11/3068-9946, www.trousseau.com.br), de R$ 102 até R$ 1 783. 
99. O tapete Toco leva 70% de poliamida e elastano reaproveitados de aparas de biquínis descartados pela indústria. A criação de Claudia Araujo (tel. 11/5539-7429, www.claudiaaraujo.com.br) vale R$ 400 o m2. 
100. Fios de tecidos reciclados em diversas cores e padrões se misturam em almofadas lisas ou de tricô. Na Via Flor (tel. 11/3045-1701, www.viaflor.com.br), a partir de R$ 74 os modelos de tecido e de R$ 138 a R$ 148 os tricotados. 
101. Porta-travesseiros e mantas de algodão orgânico, em tons naturais, produzidos pela Natural Fashion (tel. 83/3337-7077, www.naturalfashion.com.br). Custam de R$ 100 a R$ 400. 
102. De visual contemporâneo, o tapete da coleção Tecno junta retalhos de elastano ou Lycra, que são costurados manualmente em comunidades carentes de Guarulhos, SP. Na Vitrine (tel. 11/3081-5744, www.vitrine.com.br), por R$ 456 o m2.
103. Fibra de garrafas PET recicladas integram do enchimento ao tecido externo do travesseiro Trisoft Eco. Da marca Trisoft (www.trisoft.com.br), à venda na Doural (tel. 11/3328-6228, www.doural.com.br) por R$ 21,99.

ILUMINAÇÃO
104. A luminária Rodes combina fibra de vidro - material reciclado - e uma resina que contém PET. Seu processo de produção não utiliza água. Criação da Bertolucci (tel. 11/3873-2879, www.bertolucci.com.br), vale R$ 1 870.
105. Garrafas PET descartadas são a matéria-prima do pendente do projeto Flores, de Laila Assef (tel. 73/8805-1570, www.lailaassef.com.br). Custa R$ 250.
106. Com braços articulados de jequitibá-rosa certificado, a luminária de mesa Cricket Poli tem cúpula de policarbonato. Design de André Wagner para o Studio La Lampe, à venda na DL Iluminação (tel. 11/5538-3355) por R$ 796. 
107. De aço inox, o balizador Cut utiliza leds, duráveis e econômicos. Da Lumini (tel. 11/3898-0222, www.lumini.com.br), a partir de R$ 765,66 o modelo de parede.
108. O Solatube 290 DS capta os raios solares, que atravessam o telhado por uma tubulação até chegar ao difusor instalado internamente como luminária de teto. Cada peça ilumina 20 m2. Na Naturalux (tel. 21/3868-5713, www.natu ralux.com.br), a partir de R$ 1 165.
109. Perfeitas para áreas externas como jardins e garagens, as luminárias da linha Ground utilizam leds e baterias solares, que duram dez horas em dias de sol e cinco horas em dias nublados. Da SSL (tel. 11/3207-1403, www.ssluminai res.com.br), a partir de R$ 180.

LOUÇAS E METAIS
41. O misturador Smartshower tem três memórias de temperatura, avisa quantos litros de água foram utilizados, emite alertas para o usuário que gasta muito e parabeniza o que toma banhos rápidos! Relatórios online permitem monitorar o consumo e calcular a conta em reais. Na Interbagno (tel. 11/3081-2664, www.interbagno.com.br), por R$ 8 555,26. 
42. Com o misturador para bancadas Touch, você consegue interrom-per a saída de água antes dos oito segundos programados na fábrica. De latão cromado com leds, que indicam o local do acionamento. Da Deca (tel. 0800-0117073, www.deca.com.br), por R$ 800.
43. A ResidencialMatic Oásis fecha de modo automático ou manual, com um sexto de volta, o que economiza até 77% de água. Da marca Docol (tel. 0800-474333, www.docol.com.br), custa R$ 250. 
44. Arejadores para reduzir até 15% do consumo de água estão em toda a linha popular da Kelly Metais (tel. 17/4009-1155, www.kellymetais.com.br). Este modelo para parede vale em média R$ 26.
45. Com gasto de 5,8 litros por minuto, a torneira Eurosmart leva o selo Watercare de economia. Da Grohe (tel. 11/3937-1444, www.grohe.com), custa R$ 296,40.
46. Graças ao mecanismo de acionamento, o misturador LorenEasy usa 20 litros de água em 15 minutos de lavagem de louça, contra 117 litros dos modelos convencionais. À venda na Lorenzetti (tel. 0800-0160211, www.lorenzetti.com.br), por R$ 260.
47. A W+W, de design contemporâneo, une cuba e vaso. Um filtro limpa a água que desce pelo lavatório e a encaminha para a descarga de 3 ou 6 litros. A economia é de 25% em relação a modelos comuns. Por R$ 14 mil na Roca (tel. 11/3378-4600, www.rocabrasil.com.br). 
48. A torneira Twin vem com saídas independentes para água potável e filtrada. Economiza até mil garrafas PET de 1,5 litro durante seis meses, tempo que dura o filtro. Opção da Deca (tel. 0800-0117073, www.deca.com.br), por R$ 740.
49. O kit EcoSystem, instalado na bacia sanitária com caixa acoplada, substitui o sistema de descarga convencional pelo duplo fluxo, ou seja, 3 ou 6 litros. Da Censi (tel. 47/3331-0500, www.censi.com.br), vale R$ 150. 
50. Com máxima dispersão de água, o chuveiro Square, de latão cromado, tem desenho geométrico. Da Docol (tel. 0800-474333, www.docol.com.br), sai por R$ 1 500.
51. O mictório residencial da linha Massima consome até 2,5 litros de água. À venda na Incepa (tel. 11/3061-5266, www.banheiros incepa.com.br), por R$ 1 054. 
52. O chuveiro Flex começa movido a energia elétrica e, assim que chega a água aquecida por gás ou energia solar, passa a funcionar com a nova fonte de calor. Da Corona (tel. 11/2131-7798, www.corona.com.br), R$ 290. 
53. Madeira de antigas cruzetas forma uma bancada para a cuba de vidro diamante cristal. Da Interbagno (tel. 11/3081-2664, www.interbagno.com.br), o conjunto sai por R$ 4 715,75.
54. Até 55% de economia é o que se consegue com o Registro Regulador de Vazão para Chuveiros (RRVC). A peça de latão cromado fica entre a ducha e a instalação da parede, sem interferir no visual. Da Docol (tel. 0800-474333, www.docol.com.br), custa R$ 42,50. 
55. Basta um toque para acionar a torneira Ecotok, de liga de cobre e plástico reforçado. Ela economiza 70% de água se comparada a outros modelos. Da Japi (tel. 11/4532-3333, www.japi.com.br), por R$ 240.
56. Acoplado a qualquer tipo de torneira, o dispositivo economizador regula a saída de água, garantindo até 50% de redução de consumo. Da Lorenzetti (tel. 0800-0160211, www.lorenzetti.com.br), custa R$ 19,70.
MÓVEIS E OBJETOS 
57. O PET reciclado de garrafas de Coca-Cola responde por 60% da composição da cadeira Navy 111. Nos outros 30%, entra a fibra de vidro. Da Emeco (www.emecowith coke.com), vale US$ 230.
58. Inspirado no livro infantil A Árvore Generosa, do escritor americano Shel Silverstein, o cabideiro é criação do designer Pedro Useche. O corte computadorizado de uma peça única de pínus certificado aproveita a madeira ao máximo. À venda na Novo Ambiente (tel. 21/3325-2529, www.novoambiente.com.br) por R$ 1 060.
59. Mesas, cadeiras e bancos de eucalipto proveniente de áreas de reflorestamento. O banquinho tem assento de palha e vale R$ 662,37. Da Bontempo (tel. 54/3291-8300, www.bontempo.com.br). 
60. Assinado por Marcelo Rosenbaum, o criado-mudo da coleção Caruaru é feito de pínus de reflorestamento. À venda na Micasa (tel. 11/3088-1238, www.micasa.com.br) por R$ 610. 
61. Homenagem ao ambientalista Reinhard Maack, o banco utiliza sobras de madeiras maciças de várias espécies, prensadas e coladas com produtos atóxicos. Da Forplas (tel. 41/3024-6622, www.forplas.com), R$ 960. 
62. A mandala (60 cm de diâmetro) trançada com palha de trigo revela uma técnica tradicional dos imigrantes italianos de Santa Catarina. Custa R$ 200 na ONG Tranças da Terra (tel. 49/3521-3981).
63. Peroba-rosa recolhida de casas demolidas é o material da mesa de jantar de 1,85 m de largura. À venda na Desmobilia (tel. 41/3322-9890, www.desmobilia.com.br), por R$ 2 200.
64. Sarrafos articulados de catuaba, madeira que não é considerada nobre, viram uma cadeira escultural. Assinada por Paulo Alves e Luís Suzuki, a Atibaia sai por R$ 1 250. Marcenaria São Paulo (tel. 11/3271-1922).
65. Toras descartadas pela indústria e madeira certificada pelo FSC integram os móveis da Tora Brasil (tel. 11/3068-8880, www.torabrasil.com.br). A mesa de jantar Base Itaú, para quatro pessoas, vale R$ 4 200. 
66. Os 14 itens da linha de móveis Timbó, assinada pelo designer Carlos Motta, são produzidos com madeira certificada. Uma cadeira vale R$ 2 176, na Butzke (tel. 47/3312-4000, www.butzke.com.br).
67. Desenvolvidos por Heloisa Crocco, móveis de pínus reflorestado recebem grafismos com carimbo, baixo-relevo e serigrafia. Da Schuster (tel. 55/3541-1399, www.moveis-schuster.com.br), a poltrona sai por R$ 4 023.
68. Ergonômica e perfeita para o escritório, a cadeira Aeron apresenta 66% de materiais reciclados em sua composição. Encontrada na Atec (tel. 11/3034-1434, www.atecnet.com.br), por R$ 3 500. 
69. Na mesa de centro Água, três peças de papel kraft reciclado produzidas em uma comunidade suportam o tampo de vidro. Criação do designer Domingos Tótora (tel. 35/3662-1328), por R$ 11 900.
70. Artesãs treinadas por Eulália Anselmo tecem o tricô de algodão da acolhedora chaise longue Tricot. Da Dpot (tel. 11/3082-9513, www.dpot.com.br), por R$ 7 846.
71. De lona reciclada e preenchido com EVA, também reciclado, o pufe C33 custa R$ 1 506. Da Carbono Design (tel. 11/3097-9344, www.carbonodesign.com.br).
72. Parte da coleção de 12 móveis criados pela designer Fabíola Bergamo, o sofá de jequitibá maciço (certificado) é revestido de algodão 100% orgânico. Na Manufatura (tel. 11/2158-0305), por R$ 8 355.
73. O corte da cadeira Tupi, computadorizado, garante o bom aproveitamento do compensado certificado. Lattoog Design (tel. 21/2512-6182, www.lattoog.com), R$ 2 362.
74. Até cachepôs podem ter selo FSC. Com acabamento de laca ou madeira de demolição, a partir de R$ 398 na Isto É Brasil (tel. 11/3898-2233, www.istoebrasil.com.br).
75. Chapas de teca maciça certificada pelo FSC e caixas de plástico reciclado formam o gaveteiro da linha José. A criação de Mauricio Arruda (tel. 11/3159-0396, www.mauricioarruda.net) custa R$ 1 545.
76. A cadeira Setu, ideal para o home office, tem 48% de reciclados em sua composição e 92% dela é reciclável. Na Herman Miller (tel. 11/3729-9555, www.hermanmiller.com.br), a partir de R$ 2 mil. 
77. As panelas Green Pan, com cobertura termolon, não liberam gases tóxicos e diminuem em 60% a emissão de CO2 no ambiente. Na Doural (tel. 11/3328-6228), por R$ 236 a frigideira de 30 cm. 
78. A Mesa Flor, de cumaru, leva madeira certificada pelo FSC, assim como os outros móveis vendidos pela designer Etel Carmona. O preço é R$ 3 920. Da Etel Interiores (tel. 11/3064-1266, www.etelinteriores.com.br).
79. Certificada pelo selo FSC, a base de catuaba da chaise longue Rippa lembra raízes de mangue. Por R$ 11 970, com linho, na Decameron (tel. 11/3097-9344, www.decameron.com.br). 
80. Molduras feitas de eucalipto e pínus têm várias opções de revestimento. A partir de R$ 63, na FastFrame (tel. 11/5522-2180, www.fastframe.com.br).
81. De papelão, as banquetas Bankukos saem por R$ 1 566 cada. Do SuperLimão Studio (tel. 11/3518-8919, www.superlimao.com.br).
82. A poltrona Parabiwa, de imbuia bruta sarrafeada e lona reciclada, vale R$ 3 880, na Marcenaria Baraúna (tel. 11/3813-3972, www.barauna.com.br). 
83. Obras de Cynthia Gavião, vasos de papel reciclado e cerâmica custam de R$ 160 a R$ 200 (www.papegilla.blogspot.com). 
84. Alumínio de aviação reciclado e cortado revestido com lâminas de madeira certificada. É a cadeira Nena, do designer Sérgio Fahrer. Na Meccane (tel. 11/3822-0584, www.meccane.com.br), por R$ 1 990. 

ELETRODOMÉSTICOS: ETIQUETAS INDICAM CONSUMO EFICIENTE
Ao comprar eletrodomésticos, procure pela Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (Ence), do Inmetro, que mostra consumo de eletricidade e grau de eficiência energética - de A a G (mais a menos eficiente). Em geral, os que recebem A levam o selo do Programa de Conservação de Energia Elétrica (Procel). Ele aponta os aparelhos mais eficientes do mercado. Boa notícia: em 2009, 160 empresas e 3 054 produtos receberam o selo! 
85. A lavadora Turbo Acquajet 15 kg tem função ecoenxágue, que economiza 40% no uso da água. Da Electrolux, por R$ 1 799 (www.electrolux.com.br). 
86. O refrigerador Bosch Space REBS49 utiliza gás R-600a, que não agride a camada de ozônio. Tem grau A de eficiência energética. Vale R$ 3 699. Bosch (www.bosch.com.br).
87. A linha de condicionador de ar Vivace trabalha com gás refrigerante R-410A, que não agride a camada de ozônio. Seu purificador elimina até 99% das bactérias e vírus. Exibe selo Procel. Da Samsung (www.samsung.com.br), a partir de R$ 2 249. 
88. O aspirador Ultra Silencer Green tem baixo nível de ruído e consumo de energia 25% menor do que a média dos similares. Da Electrolux, por R$ 999. 
89. Com selo Procel, o condicionador de ar Split Hi-Wal Eco-Logic Inverter diminui o consumo de energia em 30% em relação a modelos convencionais. Da Bosch, a R$ 2 500. 
90. Os gases c-pentano na espuma e isobutano no circuito de refrigeração ajudam a proteger a camada de ozônio. Recursos do refrigerador Clean da Brastemp (www.brastemp.com.br). Preço a partir de R$ 1 699.
91. A lavadora Floral tem função que reaproveita água para outros lotes de roupas, economizando até 50% do recurso. Da Consul (www.consul.com.br), R$ 779.
92. Na lava-louças Ecosensor, um infravermelho percebe o grau de transparência da água e define se ela pode ser reutilizada. Da GE (www.ge.com/br), por R$ 3 399. 

TECIDOS E TAPETES 
93. Antigos jeans compõem os tapetes da linha Barekat Hali, costurados a mão e tingidos com produtos naturais. Na By Kamy (tel. 11/3081-1266, www.bykamy.com.br), por R$ 2 mil o m2. 
94. Descartados pela indústria, restos de malha são separados por cor, dispensando o tingimento dos fios. A trama reciclada faz parte da coleção de tecidos Eco House, da Eurofios Ecosimple (tel. 19/3469-4951, www.ecosimple.com.br). De R$ 39,90 a R$ 49,90 o metro.
95. O trabalho artesanal valoriza a linha de tapetes Caminhos Reais, com fibras naturais como lã, seda, algodão, sisal, juta e palha de bananeira. Por R$ 633,87 o m2, da Avanti (tel. 11/3043-9339, www.avantitapetes.com.br).
96. Almofadas estão entre os 40 produtos de junco idealizados pela designer Fabíola Bergamo. Por R$ 50 cada uma, com 30 x 30 cm. Da Junco do Vale (tel. 13/3821-2704, www.juncodovale.com.br). 
97. Tecida por artesãos de uma comunidade no interior mineiro, a lona artesanal leva 100% de algodão reciclado de sobras de tecidos. As opções bordadas saem por R$ 229 o metro, na JRJ Tecidos (tel. 11/3849-3629, www.jrj.com.br).
98. Algodão 100% orgânico certificado, livre de pesticidas e de químicas tóxicas, serve de base para o enxoval Green Collection. À venda na Trousseau (tel. 11/3068-9946, www.trousseau.com.br), de R$ 102 até R$ 1 783. 
99. O tapete Toco leva 70% de poliamida e elastano reaproveitados de aparas de biquínis descartados pela indústria. A criação de Claudia Araujo (tel. 11/5539-7429, www.claudiaaraujo.com.br) vale R$ 400 o m2. 
100. Fios de tecidos reciclados em diversas cores e padrões se misturam em almofadas lisas ou de tricô. Na Via Flor (tel. 11/3045-1701, www.viaflor.com.br), a partir de R$ 74 os modelos de tecido e de R$ 138 a R$ 148 os tricotados. 
101. Porta-travesseiros e mantas de algodão orgânico, em tons naturais, produzidos pela Natural Fashion (tel. 83/3337-7077, www.naturalfashion.com.br). Custam de R$ 100 a R$ 400. 
102. De visual contemporâneo, o tapete da coleção Tecno junta retalhos de elastano ou Lycra, que são costurados manualmente em comunidades carentes de Guarulhos, SP. Na Vitrine (tel. 11/3081-5744, www.vitrine.com.br), por R$ 456 o m2.
103. Fibra de garrafas PET recicladas integram do enchimento ao tecido externo do travesseiro Trisoft Eco. Da marca Trisoft (www.trisoft.com.br), à venda na Doural (tel. 11/3328-6228, www.doural.com.br) por R$ 21,99.

ILUMINAÇÃO
104. A luminária Rodes combina fibra de vidro - material reciclado - e uma resina que contém PET. Seu processo de produção não utiliza água. Criação da Bertolucci (tel. 11/3873-2879, www.bertolucci.com.br), vale R$ 1 870.
105. Garrafas PET descartadas são a matéria-prima do pendente do projeto Flores, de Laila Assef (tel. 73/8805-1570, www.lailaassef.com.br). Custa R$ 250.
106. Com braços articulados de jequitibá-rosa certificado, a luminária de mesa Cricket Poli tem cúpula de policarbonato. Design de André Wagner para o Studio La Lampe, à venda na DL Iluminação (tel. 11/5538-3355) por R$ 796. 
107. De aço inox, o balizador Cut utiliza leds, duráveis e econômicos. Da Lumini (tel. 11/3898-0222, www.lumini.com.br), a partir de R$ 765,66 o modelo de parede.
108. O Solatube 290 DS capta os raios solares, que atravessam o telhado por uma tubulação até chegar ao difusor instalado internamente como luminária de teto. Cada peça ilumina 20 m2. Na Naturalux (tel. 21/3868-5713, www.natu ralux.com.br), a partir de R$ 1 165.
109. Perfeitas para áreas externas como jardins e garagens, as luminárias da linha Ground utilizam leds e baterias solares, que duram dez horas em dias de sol e cinco horas em dias nublados. Da SSL (tel. 11/3207-1403, www.ssluminai res.com.br), a partir de R$ 180.

MÓVEIS E OBJETOS 
57. O PET reciclado de garrafas de Coca-Cola responde por 60% da composição da cadeira Navy 111. Nos outros 30%, entra a fibra de vidro. Da Emeco (www.emecowith coke.com), vale US$ 230.
58. Inspirado no livro infantil A Árvore Generosa, do escritor americano Shel Silverstein, o cabideiro é criação do designer Pedro Useche. O corte computadorizado de uma peça única de pínus certificado aproveita a madeira ao máximo. À venda na Novo Ambiente (tel. 21/3325-2529, www.novoambiente.com.br) por R$ 1 060.
59. Mesas, cadeiras e bancos de eucalipto proveniente de áreas de reflorestamento. O banquinho tem assento de palha e vale R$ 662,37. Da Bontempo (tel. 54/3291-8300, www.bontempo.com.br). 
60. Assinado por Marcelo Rosenbaum, o criado-mudo da coleção Caruaru é feito de pínus de reflorestamento. À venda na Micasa (tel. 11/3088-1238, www.micasa.com.br) por R$ 610. 
61. Homenagem ao ambientalista Reinhard Maack, o banco utiliza sobras de madeiras maciças de várias espécies, prensadas e coladas com produtos atóxicos. Da Forplas (tel. 41/3024-6622, www.forplas.com), R$ 960. 
62. A mandala (60 cm de diâmetro) trançada com palha de trigo revela uma técnica tradicional dos imigrantes italianos de Santa Catarina. Custa R$ 200 na ONG Tranças da Terra (tel. 49/3521-3981).
63. Peroba-rosa recolhida de casas demolidas é o material da mesa de jantar de 1,85 m de largura. À venda na Desmobilia (tel. 41/3322-9890, www.desmobilia.com.br), por R$ 2 200.
64. Sarrafos articulados de catuaba, madeira que não é considerada nobre, viram uma cadeira escultural. Assinada por Paulo Alves e Luís Suzuki, a Atibaia sai por R$ 1 250. Marcenaria São Paulo (tel. 11/3271-1922).
65. Toras descartadas pela indústria e madeira certificada pelo FSC integram os móveis da Tora Brasil (tel. 11/3068-8880, www.torabrasil.com.br). A mesa de jantar Base Itaú, para quatro pessoas, vale R$ 4 200. 
66. Os 14 itens da linha de móveis Timbó, assinada pelo designer Carlos Motta, são produzidos com madeira certificada. Uma cadeira vale R$ 2 176, na Butzke (tel. 47/3312-4000, www.butzke.com.br).
67. Desenvolvidos por Heloisa Crocco, móveis de pínus reflorestado recebem grafismos com carimbo, baixo-relevo e serigrafia. Da Schuster (tel. 55/3541-1399, www.moveis-schuster.com.br), a poltrona sai por R$ 4 023.
68. Ergonômica e perfeita para o escritório, a cadeira Aeron apresenta 66% de materiais reciclados em sua composição. Encontrada na Atec (tel. 11/3034-1434, www.atecnet.com.br), por R$ 3 500. 
69. Na mesa de centro Água, três peças de papel kraft reciclado produzidas em uma comunidade suportam o tampo de vidro. Criação do designer Domingos Tótora (tel. 35/3662-1328), por R$ 11 900.
70. Artesãs treinadas por Eulália Anselmo tecem o tricô de algodão da acolhedora chaise longue Tricot. Da Dpot (tel. 11/3082-9513, www.dpot.com.br), por R$ 7 846.
71. De lona reciclada e preenchido com EVA, também reciclado, o pufe C33 custa R$ 1 506. Da Carbono Design (tel. 11/3097-9344, www.carbonodesign.com.br).
72. Parte da coleção de 12 móveis criados pela designer Fabíola Bergamo, o sofá de jequitibá maciço (certificado) é revestido de algodão 100% orgânico. Na Manufatura (tel. 11/2158-0305), por R$ 8 355.
73. O corte da cadeira Tupi, computadorizado, garante o bom aproveitamento do compensado certificado. Lattoog Design (tel. 21/2512-6182, www.lattoog.com), R$ 2 362.
74. Até cachepôs podem ter selo FSC. Com acabamento de laca ou madeira de demolição, a partir de R$ 398 na Isto É Brasil (tel. 11/3898-2233, www.istoebrasil.com.br).
75. Chapas de teca maciça certificada pelo FSC e caixas de plástico reciclado formam o gaveteiro da linha José. A criação de Mauricio Arruda (tel. 11/3159-0396, www.mauricioarruda.net) custa R$ 1 545.
76. A cadeira Setu, ideal para o home office, tem 48% de reciclados em sua composição e 92% dela é reciclável. Na Herman Miller (tel. 11/3729-9555, www.hermanmiller.com.br), a partir de R$ 2 mil. 
77. As panelas Green Pan, com cobertura termolon, não liberam gases tóxicos e diminuem em 60% a emissão de CO2 no ambiente. Na Doural (tel. 11/3328-6228), por R$ 236 a frigideira de 30 cm. 
78. A Mesa Flor, de cumaru, leva madeira certificada pelo FSC, assim como os outros móveis vendidos pela designer Etel Carmona. O preço é R$ 3 920. Da Etel Interiores (tel. 11/3064-1266, www.etelinteriores.com.br).
79. Certificada pelo selo FSC, a base de catuaba da chaise longue Rippa lembra raízes de mangue. Por R$ 11 970, com linho, na Decameron (tel. 11/3097-9344, www.decameron.com.br). 
80. Molduras feitas de eucalipto e pínus têm várias opções de revestimento. A partir de R$ 63, na FastFrame (tel. 11/5522-2180, www.fastframe.com.br).
81. De papelão, as banquetas Bankukos saem por R$ 1 566 cada. Do SuperLimão Studio (tel. 11/3518-8919, www.superlimao.com.br).
82. A poltrona Parabiwa, de imbuia bruta sarrafeada e lona reciclada, vale R$ 3 880, na Marcenaria Baraúna (tel. 11/3813-3972, www.barauna.com.br). 
83. Obras de Cynthia Gavião, vasos de papel reciclado e cerâmica custam de R$ 160 a R$ 200 (www.papegilla.blogspot.com). 
84. Alumínio de aviação reciclado e cortado revestido com lâminas de madeira certificada. É a cadeira Nena, do designer Sérgio Fahrer. Na Meccane (tel. 11/3822-0584, www.meccane.com.br), por R$ 1 990. 
ELETRODOMÉSTICOS: ETIQUETAS INDICAM CONSUMO EFICIENTE
Ao comprar eletrodomésticos, procure pela Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (Ence), do Inmetro, que mostra consumo de eletricidade e grau de eficiência energética - de A a G (mais a menos eficiente). Em geral, os que recebem A levam o selo do Programa de Conservação de Energia Elétrica (Procel). Ele aponta os aparelhos mais eficientes do mercado. Boa notícia: em 2009, 160 empresas e 3 054 produtos receberam o selo! 
85. A lavadora Turbo Acquajet 15 kg tem função ecoenxágue, que economiza 40% no uso da água. Da Electrolux, por R$ 1 799 (www.electrolux.com.br). 
86. O refrigerador Bosch Space REBS49 utiliza gás R-600a, que não agride a camada de ozônio. Tem grau A de eficiência energética. Vale R$ 3 699. Bosch (www.bosch.com.br).
87. A linha de condicionador de ar Vivace trabalha com gás refrigerante R-410A, que não agride a camada de ozônio. Seu purificador elimina até 99% das bactérias e vírus. Exibe selo Procel. Da Samsung (www.samsung.com.br), a partir de R$ 2 249. 
88. O aspirador Ultra Silencer Green tem baixo nível de ruído e consumo de energia 25% menor do que a média dos similares. Da Electrolux, por R$ 999. 
89. Com selo Procel, o condicionador de ar Split Hi-Wal Eco-Logic Inverter diminui o consumo de energia em 30% em relação a modelos convencionais. Da Bosch, a R$ 2 500. 
90. Os gases c-pentano na espuma e isobutano no circuito de refrigeração ajudam a proteger a camada de ozônio. Recursos do refrigerador Clean da Brastemp (www.brastemp.com.br). Preço a partir de R$ 1 699.
91. A lavadora Floral tem função que reaproveita água para outros lotes de roupas, economizando até 50% do recurso. Da Consul (www.consul.com.br), R$ 779.
92. Na lava-louças Ecosensor, um infravermelho percebe o grau de transparência da água e define se ela pode ser reutilizada. Da GE (www.ge.com/br), por R$ 3 399. 

TECIDOS E TAPETES 
93. Antigos jeans compõem os tapetes da linha Barekat Hali, costurados a mão e tingidos com produtos naturais. Na By Kamy (tel. 11/3081-1266, www.bykamy.com.br), por R$ 2 mil o m2. 
94. Descartados pela indústria, restos de malha são separados por cor, dispensando o tingimento dos fios. A trama reciclada faz parte da coleção de tecidos Eco House, da Eurofios Ecosimple (tel. 19/3469-4951, www.ecosimple.com.br). De R$ 39,90 a R$ 49,90 o metro.
95. O trabalho artesanal valoriza a linha de tapetes Caminhos Reais, com fibras naturais como lã, seda, algodão, sisal, juta e palha de bananeira. Por R$ 633,87 o m2, da Avanti (tel. 11/3043-9339, www.avantitapetes.com.br).
96. Almofadas estão entre os 40 produtos de junco idealizados pela designer Fabíola Bergamo. Por R$ 50 cada uma, com 30 x 30 cm. Da Junco do Vale (tel. 13/3821-2704, www.juncodovale.com.br). 
97. Tecida por artesãos de uma comunidade no interior mineiro, a lona artesanal leva 100% de algodão reciclado de sobras de tecidos. As opções bordadas saem por R$ 229 o metro, na JRJ Tecidos (tel. 11/3849-3629, www.jrj.com.br).
98. Algodão 100% orgânico certificado, livre de pesticidas e de químicas tóxicas, serve de base para o enxoval Green Collection. À venda na Trousseau (tel. 11/3068-9946, www.trousseau.com.br), de R$ 102 até R$ 1 783. 
99. O tapete Toco leva 70% de poliamida e elastano reaproveitados de aparas de biquínis descartados pela indústria. A criação de Claudia Araujo (tel. 11/5539-7429, www.claudiaaraujo.com.br) vale R$ 400 o m2. 
100. Fios de tecidos reciclados em diversas cores e padrões se misturam em almofadas lisas ou de tricô. Na Via Flor (tel. 11/3045-1701, www.viaflor.com.br), a partir de R$ 74 os modelos de tecido e de R$ 138 a R$ 148 os tricotados. 
101. Porta-travesseiros e mantas de algodão orgânico, em tons naturais, produzidos pela Natural Fashion (tel. 83/3337-7077, www.naturalfashion.com.br). Custam de R$ 100 a R$ 400. 
102. De visual contemporâneo, o tapete da coleção Tecno junta retalhos de elastano ou Lycra, que são costurados manualmente em comunidades carentes de Guarulhos, SP. Na Vitrine (tel. 11/3081-5744, www.vitrine.com.br), por R$ 456 o m2.
103. Fibra de garrafas PET recicladas integram do enchimento ao tecido externo do travesseiro Trisoft Eco. Da marca Trisoft (www.trisoft.com.br), à venda na Doural (tel. 11/3328-6228, www.doural.com.br) por R$ 21,99.

ILUMINAÇÃO
104. A luminária Rodes combina fibra de vidro - material reciclado - e uma resina que contém PET. Seu processo de produção não utiliza água. Criação da Bertolucci (tel. 11/3873-2879, www.bertolucci.com.br), vale R$ 1 870.
105. Garrafas PET descartadas são a matéria-prima do pendente do projeto Flores, de Laila Assef (tel. 73/8805-1570, www.lailaassef.com.br). Custa R$ 250.
106. Com braços articulados de jequitibá-rosa certificado, a luminária de mesa Cricket Poli tem cúpula de policarbonato. Design de André Wagner para o Studio La Lampe, à venda na DL Iluminação (tel. 11/5538-3355) por R$ 796. 
107. De aço inox, o balizador Cut utiliza leds, duráveis e econômicos. Da Lumini (tel. 11/3898-0222, www.lumini.com.br), a partir de R$ 765,66 o modelo de parede.
108. O Solatube 290 DS capta os raios solares, que atravessam o telhado por uma tubulação até chegar ao difusor instalado internamente como luminária de teto. Cada peça ilumina 20 m2. Na Naturalux (tel. 21/3868-5713, www.natu ralux.com.br), a partir de R$ 1 165.
109. Perfeitas para áreas externas como jardins e garagens, as luminárias da linha Ground utilizam leds e baterias solares, que duram dez horas em dias de sol e cinco horas em dias nublados. Da SSL (tel. 11/3207-1403, www.ssluminai res.com.br), a partir de R$ 180.

ELETRODOMÉSTICOS: ETIQUETAS INDICAM CONSUMO EFICIENTE
Ao comprar eletrodomésticos, procure pela Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (Ence), do Inmetro, que mostra consumo de eletricidade e grau de eficiência energética - de A a G (mais a menos eficiente). Em geral, os que recebem A levam o selo do Programa de Conservação de Energia Elétrica (Procel). Ele aponta os aparelhos mais eficientes do mercado. Boa notícia: em 2009, 160 empresas e 3 054 produtos receberam o selo! 
85. A lavadora Turbo Acquajet 15 kg tem função ecoenxágue, que economiza 40% no uso da água. Da Electrolux, por R$ 1 799 (www.electrolux.com.br). 
86. O refrigerador Bosch Space REBS49 utiliza gás R-600a, que não agride a camada de ozônio. Tem grau A de eficiência energética. Vale R$ 3 699. Bosch (www.bosch.com.br).
87. A linha de condicionador de ar Vivace trabalha com gás refrigerante R-410A, que não agride a camada de ozônio. Seu purificador elimina até 99% das bactérias e vírus. Exibe selo Procel. Da Samsung (www.samsung.com.br), a partir de R$ 2 249. 
88. O aspirador Ultra Silencer Green tem baixo nível de ruído e consumo de energia 25% menor do que a média dos similares. Da Electrolux, por R$ 999. 
89. Com selo Procel, o condicionador de ar Split Hi-Wal Eco-Logic Inverter diminui o consumo de energia em 30% em relação a modelos convencionais. Da Bosch, a R$ 2 500. 
90. Os gases c-pentano na espuma e isobutano no circuito de refrigeração ajudam a proteger a camada de ozônio. Recursos do refrigerador Clean da Brastemp (www.brastemp.com.br). Preço a partir de R$ 1 699.
91. A lavadora Floral tem função que reaproveita água para outros lotes de roupas, economizando até 50% do recurso. Da Consul (www.consul.com.br), R$ 779.
92. Na lava-louças Ecosensor, um infravermelho percebe o grau de transparência da água e define se ela pode ser reutilizada. Da GE (www.ge.com/br), por R$ 3 399. 
TECIDOS E TAPETES 
93. Antigos jeans compõem os tapetes da linha Barekat Hali, costurados a mão e tingidos com produtos naturais. Na By Kamy (tel. 11/3081-1266, www.bykamy.com.br), por R$ 2 mil o m2. 
94. Descartados pela indústria, restos de malha são separados por cor, dispensando o tingimento dos fios. A trama reciclada faz parte da coleção de tecidos Eco House, da Eurofios Ecosimple (tel. 19/3469-4951, www.ecosimple.com.br). De R$ 39,90 a R$ 49,90 o metro.
95. O trabalho artesanal valoriza a linha de tapetes Caminhos Reais, com fibras naturais como lã, seda, algodão, sisal, juta e palha de bananeira. Por R$ 633,87 o m2, da Avanti (tel. 11/3043-9339, www.avantitapetes.com.br).
96. Almofadas estão entre os 40 produtos de junco idealizados pela designer Fabíola Bergamo. Por R$ 50 cada uma, com 30 x 30 cm. Da Junco do Vale (tel. 13/3821-2704, www.juncodovale.com.br). 
97. Tecida por artesãos de uma comunidade no interior mineiro, a lona artesanal leva 100% de algodão reciclado de sobras de tecidos. As opções bordadas saem por R$ 229 o metro, na JRJ Tecidos (tel. 11/3849-3629, www.jrj.com.br).
98. Algodão 100% orgânico certificado, livre de pesticidas e de químicas tóxicas, serve de base para o enxoval Green Collection. À venda na Trousseau (tel. 11/3068-9946, www.trousseau.com.br), de R$ 102 até R$ 1 783. 
99. O tapete Toco leva 70% de poliamida e elastano reaproveitados de aparas de biquínis descartados pela indústria. A criação de Claudia Araujo (tel. 11/5539-7429, www.claudiaaraujo.com.br) vale R$ 400 o m2. 
100. Fios de tecidos reciclados em diversas cores e padrões se misturam em almofadas lisas ou de tricô. Na Via Flor (tel. 11/3045-1701, www.viaflor.com.br), a partir de R$ 74 os modelos de tecido e de R$ 138 a R$ 148 os tricotados. 
101. Porta-travesseiros e mantas de algodão orgânico, em tons naturais, produzidos pela Natural Fashion (tel. 83/3337-7077, www.naturalfashion.com.br). Custam de R$ 100 a R$ 400. 
102. De visual contemporâneo, o tapete da coleção Tecno junta retalhos de elastano ou Lycra, que são costurados manualmente em comunidades carentes de Guarulhos, SP. Na Vitrine (tel. 11/3081-5744, www.vitrine.com.br), por R$ 456 o m2.
103. Fibra de garrafas PET recicladas integram do enchimento ao tecido externo do travesseiro Trisoft Eco. Da marca Trisoft (www.trisoft.com.br), à venda na Doural (tel. 11/3328-6228, www.doural.com.br) por R$ 21,99.

ILUMINAÇÃO
104. A luminária Rodes combina fibra de vidro - material reciclado - e uma resina que contém PET. Seu processo de produção não utiliza água. Criação da Bertolucci (tel. 11/3873-2879, www.bertolucci.com.br), vale R$ 1 870.
105. Garrafas PET descartadas são a matéria-prima do pendente do projeto Flores, de Laila Assef (tel. 73/8805-1570, www.lailaassef.com.br). Custa R$ 250.
106. Com braços articulados de jequitibá-rosa certificado, a luminária de mesa Cricket Poli tem cúpula de policarbonato. Design de André Wagner para o Studio La Lampe, à venda na DL Iluminação (tel. 11/5538-3355) por R$ 796. 
107. De aço inox, o balizador Cut utiliza leds, duráveis e econômicos. Da Lumini (tel. 11/3898-0222, www.lumini.com.br), a partir de R$ 765,66 o modelo de parede.
108. O Solatube 290 DS capta os raios solares, que atravessam o telhado por uma tubulação até chegar ao difusor instalado internamente como luminária de teto. Cada peça ilumina 20 m2. Na Naturalux (tel. 21/3868-5713, www.natu ralux.com.br), a partir de R$ 1 165.
109. Perfeitas para áreas externas como jardins e garagens, as luminárias da linha Ground utilizam leds e baterias solares, que duram dez horas em dias de sol e cinco horas em dias nublados. Da SSL (tel. 11/3207-1403, www.ssluminai res.com.br), a partir de R$ 180.

TECIDOS E TAPETES 
93. Antigos jeans compõem os tapetes da linha Barekat Hali, costurados a mão e tingidos com produtos naturais. Na By Kamy (tel. 11/3081-1266, www.bykamy.com.br), por R$ 2 mil o m2. 
94. Descartados pela indústria, restos de malha são separados por cor, dispensando o tingimento dos fios. A trama reciclada faz parte da coleção de tecidos Eco House, da Eurofios Ecosimple (tel. 19/3469-4951, www.ecosimple.com.br). De R$ 39,90 a R$ 49,90 o metro.
95. O trabalho artesanal valoriza a linha de tapetes Caminhos Reais, com fibras naturais como lã, seda, algodão, sisal, juta e palha de bananeira. Por R$ 633,87 o m2, da Avanti (tel. 11/3043-9339, www.avantitapetes.com.br).
96. Almofadas estão entre os 40 produtos de junco idealizados pela designer Fabíola Bergamo. Por R$ 50 cada uma, com 30 x 30 cm. Da Junco do Vale (tel. 13/3821-2704, www.juncodovale.com.br). 
97. Tecida por artesãos de uma comunidade no interior mineiro, a lona artesanal leva 100% de algodão reciclado de sobras de tecidos. As opções bordadas saem por R$ 229 o metro, na JRJ Tecidos (tel. 11/3849-3629, www.jrj.com.br).
98. Algodão 100% orgânico certificado, livre de pesticidas e de químicas tóxicas, serve de base para o enxoval Green Collection. À venda na Trousseau (tel. 11/3068-9946, www.trousseau.com.br), de R$ 102 até R$ 1 783. 
99. O tapete Toco leva 70% de poliamida e elastano reaproveitados de aparas de biquínis descartados pela indústria. A criação de Claudia Araujo (tel. 11/5539-7429, www.claudiaaraujo.com.br) vale R$ 400 o m2. 
100. Fios de tecidos reciclados em diversas cores e padrões se misturam em almofadas lisas ou de tricô. Na Via Flor (tel. 11/3045-1701, www.viaflor.com.br), a partir de R$ 74 os modelos de tecido e de R$ 138 a R$ 148 os tricotados. 
101. Porta-travesseiros e mantas de algodão orgânico, em tons naturais, produzidos pela Natural Fashion (tel. 83/3337-7077, www.naturalfashion.com.br). Custam de R$ 100 a R$ 400. 
102. De visual contemporâneo, o tapete da coleção Tecno junta retalhos de elastano ou Lycra, que são costurados manualmente em comunidades carentes de Guarulhos, SP. Na Vitrine (tel. 11/3081-5744, www.vitrine.com.br), por R$ 456 o m2.
103. Fibra de garrafas PET recicladas integram do enchimento ao tecido externo do travesseiro Trisoft Eco. Da marca Trisoft (www.trisoft.com.br), à venda na Doural (tel. 11/3328-6228, www.doural.com.br) por R$ 21,99.
ILUMINAÇÃO
104. A luminária Rodes combina fibra de vidro - material reciclado - e uma resina que contém PET. Seu processo de produção não utiliza água. Criação da Bertolucci (tel. 11/3873-2879, www.bertolucci.com.br), vale R$ 1 870.
105. Garrafas PET descartadas são a matéria-prima do pendente do projeto Flores, de Laila Assef (tel. 73/8805-1570, www.lailaassef.com.br). Custa R$ 250.
106. Com braços articulados de jequitibá-rosa certificado, a luminária de mesa Cricket Poli tem cúpula de policarbonato. Design de André Wagner para o Studio La Lampe, à venda na DL Iluminação (tel. 11/5538-3355) por R$ 796. 
107. De aço inox, o balizador Cut utiliza leds, duráveis e econômicos. Da Lumini (tel. 11/3898-0222, www.lumini.com.br), a partir de R$ 765,66 o modelo de parede.
108. O Solatube 290 DS capta os raios solares, que atravessam o telhado por uma tubulação até chegar ao difusor instalado internamente como luminária de teto. Cada peça ilumina 20 m2. Na Naturalux (tel. 21/3868-5713, www.natu ralux.com.br), a partir de R$ 1 165.
109. Perfeitas para áreas externas como jardins e garagens, as luminárias da linha Ground utilizam leds e baterias solares, que duram dez horas em dias de sol e cinco horas em dias nublados. Da SSL (tel. 11/3207-1403, www.ssluminai res.com.br), a partir de R$ 180.

ILUMINAÇÃO
104. A luminária Rodes combina fibra de vidro - material reciclado - e uma resina que contém PET. Seu processo de produção não utiliza água. Criação da Bertolucci (tel. 11/3873-2879, www.bertolucci.com.br), vale R$ 1 870.
105. Garrafas PET descartadas são a matéria-prima do pendente do projeto Flores, de Laila Assef (tel. 73/8805-1570, www.lailaassef.com.br). Custa R$ 250.
106. Com braços articulados de jequitibá-rosa certificado, a luminária de mesa Cricket Poli tem cúpula de policarbonato. Design de André Wagner para o Studio La Lampe, à venda na DL Iluminação (tel. 11/5538-3355) por R$ 796. 
107. De aço inox, o balizador Cut utiliza leds, duráveis e econômicos. Da Lumini (tel. 11/3898-0222, www.lumini.com.br), a partir de R$ 765,66 o modelo de parede.
108. O Solatube 290 DS capta os raios solares, que atravessam o telhado por uma tubulação até chegar ao difusor instalado internamente como luminária de teto. Cada peça ilumina 20 m2. Na Naturalux (tel. 21/3868-5713, www.natu ralux.com.br), a partir de R$ 1 165.
109. Perfeitas para áreas externas como jardins e garagens, as luminárias da linha Ground utilizam leds e baterias solares, que duram dez horas em dias de sol e cinco horas em dias nublados. Da SSL (tel. 11/3207-1403, www.ssluminai res.com.br), a partir de R$ 180.
7. O coletor solar Excellence SKN 3.0 possui vidro resistente e esquenta até 300 litros de água. Da Bosch (tel. 0800-7045446, www.bosch.com.br). Preço sugerido de cada placa: R$ 1 200. 
Da Raízes Design (tel. 11/2597-3084, www.raizesdesign.com.br), custa a partir de R$ 280 o m2 instalado.
34. Madeira de espécies como catuaba e sucupira e blocos de fava e louro vindos da Reserva de Xapuri, no Acre, se encontram na loja especial da Leo Madeiras, com matéria-prima certificada pelo FSC. Placas de pastilhas de coco (42 x 42 cm) custam a partir de R$ 66,14 cada uma. Na Ecoleo (tel. 11/3812-3422, www.leomadei ras.com.br).

Habitações sociais no Chile inspiram os paulistanos



Por: Maggi Krause e Joana L. Bacacuhy (Casa Sustentável) – 09/2010

Os arquitetos chilenos do escritório Elemental – que trabalha com ideias de casas mais compactas, porém melhor construídas – projetaram 120 novas unidades para a favela paulistana de Paraisópolis.

Repensar a habitação social já rendeu ao chileno Alejandro Aravena – e ao grupo de arquitetos que ele coordena, o Elemental – muitos prêmios.  O último foi o Brit Architecture Award 2010, pelas 70 moradias em Monterrey, no México (foto).  “No Chile, somos treinados a lidar com a escassez.  Como não se pode fazer tudo, priorizamos o relevante”, diz Alejandro, que bolou a primeira série de habitações sociais na cidade chilena de Iquique, em 2003
O projeto incorporou o costume da população de criar “puxadinhos”: ele resolve bem 40m2, com banheiro, cozinha e escada, dentro de uma estrutura pré-fabricada que facilita a expansão para até 80m2 (deixada a cargo da família).  Seguindo a mesma proposta de que meia casa bem feita vale mais do que uma inteira mal construída, o Elemental projetou 120 unidades para a favela paulistana de Paraisópolis.

Amy Hunting: design sustentável com sobras de madeira



Por: Maggi Krause (Especial Casa Sustentável) – 09/2010

A designer norueguesa de 25 anos começa a ter seu trabalho reconhecido por ver nas sobras de madeira um potencial para o design contemporâneo.  Em seu estúdio aberto em 2009 na capital inglesa, ela concebe peças como a estante Block Shelf, segundo lugar este ano na premiação Green Furniture, promovida por uma empresa de mobiliário na Suécia.
“Estou contente principalmente porque lea é minha primeira criação que entra em linha de produção”, ressalta Amy.  O móvel combina restos da indústria de pisos e cordas de algodão amarradas.  Único, cada um pode ser remontado pelo dono.  “Não me considero uma designer verde, mas privilegio o uso racional de material e matérias-primas descartadas”.
Outra coleção com o mesmo pensamento é a Patchwork Series, de cadeiras e luminárias feitas de retalhos de madeira unidos de modo artesanal.

Resíduos de rocha x Cerâmica vermelha

E como sempre falamos em  reaproveitar matérias para diminuir o impacto no meio ambiente - e pra variar gostamos muito desse assunto - esse post falará como é sim possível utilizar resíduos de rocha para fabricação de cerâmica vermelha.



Durante a extração e o corte de rochas ornamentais são geradas enormes quantidades de resíduos finos.  Os maiores problemas enfrentados pela indústria de exploração são a poluição do meio ambiente causada por esse resíduo e os danos à saúde humana ao respirar o pó resultante do corte.

O estudo “Reaproveitamento de resíduo de rocha ornamental proveniente do noroeste Fluminense em cerâmica vermelha” tem a intenção de reutilizar esse resíduo de uma forma que cause menos impactos ambientais e à saúde das pessoas.  Segundo o estudo, os resultados experimentais mostraram que adições de até 20% em peso do resíduo de rocha ornamental, não promovem variações significativas na generalidade das propriedades físico-mecânicas da massa argilosa padrão.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

OS ESTRANGEIROS E O NOSSO MERCADO IMOBILIÁRIO



Autor: Cláudio Elias Conz (Presidente da Anamaco)
Fonte: Revista Anamaco (220)

Com a expansão da nossa economia, pessoas dos mais diversos países do mundo estão buscando, aqui, novas oportunidades de negócios no mercado imobiliário, que está cada dia mais valorizado. 
(…..)
Os imóveis de nosso país se valorizaram muito nos últimos anos, especialmente nas grandes capitais. (…)  Mas afinal quem são esses estrangeiros que compras imóveis aqui?  De acordo com os corretores, o perfil é bastante variado.  Há residentes no exterior que passam poucos meses aqui e que alugam suas casas para ganhar dinheiro; há muitos executivos que vem para o Brasil a trabalho e há também pessoas interessadas em multiplicar seu capital com a rentabilidade do aluguel ou com a revenda das propriedades.
Os valores médios dos negócios (2003) variam entre 1 milhão e 4 milhões de reais e os investidores geralmente procuram bairros charmosos e nobres.  A taxa de retorno para quem investi aqui é bastante positiva, com uma média de 12% ao ano, o dobra da Alemanha.  E nosso preço ainda é baixo, se comparado a outros países do mundo.
A tendência é que as imobiliárias criem setores específicos para atender estas pessoas.  O volume de chineses querendo investir aqui é bastante grande e, com isso, corretores que falem mandarim estão super valorizados no mercado.  Falar inglês e espanhol é básico para estes profissionais.
Nesse cenário, o brasileiro também vê o imóvel como um importante investimento.  Para ele, trata-se de uma boa opção de reserva de uma aposta na valorização deste bem e um valor para o longo prazo.  Ele também pensa no recebimento de aluguéis como uma forma conservadora e segura de consolidar seu patrimônio.
O investidor brasileiro pensa na valorização que terá em alguns anos, o que é uma forma de ganhar dinheiro para o futuro.  O imóvel é algo palpável, que o brasileiro sente poder confiar, por isso, para ele, é culturalmente um investimento interessante.
Para nós, representantes do varejo da construção, um mercado imobiliário aquecido é muito interessante.  Brasileiras ou estrangeiras, as pessoas quando mudam de casa sempre reformam; se o imóvel é novo, material de construção já está lá.  Movimentando a cadeia produtiva da construção, certamente venderemos mais e poderemos gerar lucros e riqueza para o país.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Pensou em metais sanitários, pensou POLY


A POLY Metais Sanitários é uma empresa genuinamente brasileira e de ações sempre pautadas pelos valores éticos e ambientais.


Graças à qualidade de seus metais sanitários, a Poly tem hoje uma representatividade importante no mercado da construção civil e possui em sua carteira, grandes revendas e construtoras.  Atua em todo o território nacional em países da America Latina.


Assumiu o compromisso com o meio ambiente, assim sendo, produz torneiras, misturadores, registros e duchas com a melhor qualidade, utilizando arejadores e articuladores que reduzem o consumo de água.


A Poly tem recebido ao longo desses 40 anos uma série de prêmios e certificados que demonstram sua capacidade de produzir Metais Sanitários que satisfaçam as exigências do mercado.


A qualidade é uma das principais estratégias competitivas.  Hoje, a POLY é certificada pelo PBQP-H e possui habilitação no QUALIHAB-SP.

ENTÃO, PENSOU METAIS SANITÁRIOS? PENSOU POLY!!
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Thinner Ecoeficiente ANJO


A ANJO Tintas e Solventes preparou dicas  sobre o Thinner Ecoeficiente ANJO.  Este produto é só vantagens.
Vamos as dicas:


* Significado de ecoeficiente: o produto que consegue unir a tecnologia ara ser produzido com o uso de menos recursos e menor impacto ambiental com a mesma eficiência.


* É o único Thinner que não contém produtos aromáticos (xileno, benzeno e tolueno) prejudiciais à saúde (sistema nervoso central), por isso esse Thinner não causa efeito alucinógeno e não tem o ícone da caveira.


* Reduz até 80% a emissão de poluentes na atmosfera.


* 40% de suas matérias-primas vêm de fontes comum.


* Usado por multinacionais da área automotiva com certificação ISO14000.

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Processo Produtivo Lef/ViaRosa




Diferenciais
Os produtos da ViaRosa são produzidos no avançado Parque Industrial da LEF Cerâmica localizado na cidade de Piracicaba utilizando os mais modernos equipamentos italianos e espanhóis para a produção de Pisos e Revestimentos em Porcelanato e Monoporosa.
Os investimentos em tecnologias são constantes e tornam nossa empresa única e pioneira no mercado. Toda a produção utiliza a tecnologia Full HD de impressão digital garantindo a reprodução fiel de qualquer superfície, plana ou com relevo, na decoração das placas. Utilizamos tecnologia italiana na retifica e no acabamento dos pisos.
Além dos constantes investimentos em equipamentos, os investimentos em treinamento nos garantem uma equipe muito bem treinada para manter o funcionamento e a qualidade de todo o processo.
Nossa qualidade é outro diferencial que nos tornam uma empresa singular. Nossos produtos são periodicamente testados em processos internos e externos de qualidade.
Meio Ambiente
Na ViaRosa os investimentos produtivos são pensados em conjunto com as práticas de sustentabilidade. Os processos seguem rígidos controles para otimizar resultados e neutralizar os impactos ao meio ambiente.
Captação de Água 


Buscando o uso consciente e racional de água, elaboramos um projeto de captação de água das chuvas para o uso nas etapas de nosso processo produtivo. Toda a área coberta, somando um total de 120.000m2, foi otimizada para a captação de água. Contamos com capacidade para armazenar 13.000.000 de litros de água.

Tratamento de efluentes 


Toda a água utilizada no processo é tratada e volta a ser utilizada novamente no processo, num total de 6 milhões de litros de água tratada ao mês.

Depurador de gases 


No processo de queima, as placas eliminam gases, esses gases são filtrados pelo depurador e somente após esta etapa, é liberado ar puro e limpo na atmosfera, todo processo é acompanhado e auditado pela Cetesb, órgão responsável pela qualificação do ar em nosso ambiente.

Eficiência Energética 


Reaproveitamento do ar quente gerado no processo, gerando menor consumo de gás natural. 
Subestação de energia elétrica.

Reflorestamento 


Reflorestamento nas áreas de extração de argila.


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