Embora
seja de interesse geral, nos condomínios ou nas ruas, a acessibilidade é um
tema importante, principalmente em virtude do decreto federal número 5296, de 2
de dezembro de 2004, que regulamentou as leis 10.048, de 8 de novembro de 2000,
e 10.098, de 19 de dezembro de 2000. De acordo com esse artigo “a construção de
edificações de uso privado multifamiliar e a construção, ampliação ou reforma
de edificações de uso coletivo devem atender aos preceitos da acessibilidade na
interligação de todas as partes de uso comum ou abertas ao público, conforme os
padrões das normas técnicas de acessibilidade da ABNT”.
Alterações
As principais adequações são das áreas comuns do condomínio. Como rampas de acesso onde há desnível (como no acesso a uma piscina, por exemplo), piso antiderrapante e comunicação em braile, principalmente nos elevadores, são alguns exemplos.
As principais adequações são das áreas comuns do condomínio. Como rampas de acesso onde há desnível (como no acesso a uma piscina, por exemplo), piso antiderrapante e comunicação em braile, principalmente nos elevadores, são alguns exemplos.
Reservar
vagas para as pessoas especiais também faz parte da legislação. Assim como se
faz em estabelecimentos comerciais, essas vagas de estacionamento devem ser as
mais próximas da entrada do edifício ou da casa da pessoa que necessitar.
Dentro
das residências
Aos
menos atentos, as adaptações necessárias podem não parecer relevantes, mas para
cadeirantes e idosos, que terão mais facilidade e segurança, farão muita
diferença. Um exemplo é o banheiro, que ficará mais amplo.
Os
banheiros têm de ter 1,5 metros de largura, para que haja espaço para o
cadeirante dar uma volta em torno de si. Também é necessário aumentar a largura
das portas, para 80 centímetros, além de deixar as pias em uma altura acessível
a todos. Na cozinha, as regras para a largura das portas e o tamanho da pia
também valem.
Importância
Mesmo que não haja pessoas com necessidades especiais, o condomínio deve estar preparado para receber visitas com este perfil, ou mesmo novos moradores futuramente. A questão da acessibilidade não se limita apenas ao cadeirante, o obeso, a grávida, o portado e de muletas, a criança, a pessoa transportando carga, o idoso, o deficiente cerebral, auditivo e visual, devem ser considerados no planejamento da edificação, portanto deve-se adotar o desenho universal nos projetos de arquitetura e urbanismo. Além disso, as adequações físicas são imprescindíveis: construção de rampas, implantação de piso táctil, plataformas de ascensão vertical, dentre outras.
Mesmo que não haja pessoas com necessidades especiais, o condomínio deve estar preparado para receber visitas com este perfil, ou mesmo novos moradores futuramente. A questão da acessibilidade não se limita apenas ao cadeirante, o obeso, a grávida, o portado e de muletas, a criança, a pessoa transportando carga, o idoso, o deficiente cerebral, auditivo e visual, devem ser considerados no planejamento da edificação, portanto deve-se adotar o desenho universal nos projetos de arquitetura e urbanismo. Além disso, as adequações físicas são imprescindíveis: construção de rampas, implantação de piso táctil, plataformas de ascensão vertical, dentre outras.
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