terça-feira, 30 de outubro de 2012

Quando a preocupação é pura ficção!


Durante o ano me flagrei diversas vezes pensando em problemas, até o dia em que resolvi investigar se tinha algum problema de verdade que merecesse a minha atenção.
Um primeiro passo foi listar tudo o que habitava em minha memória e que recebia a rotulação de problema.
Um segundo exercício foi conceituar o que é um problema, num sentido amplo fazendo com que todas as suas formas fossem contempladas.
Num terceiro momento classifiquei a minha lista de problemas em três categorias:
1)      Insignificante/inexistente
2)      Pequenos
3)      Grandes
Partindo do conceito e em seguida classificando-os cheguei à conclusão que a minha lista na realidade era de situações insignificantes, perfeitamente tratáveis, que nem se quer poderiam ser chamadas de pequenos problemas.
Em determinados momentos de nossas vidas temos o hábito de potencializar pequenos fatos ao ponto de chamar de problema o que não é.
Mais surpreendente é que em seguida passamos a utilizar a nossa criação (os supostos problemas) para justificar a paralisia em nossas vidas pessoais e profissionais.
Deixar para trás comportamentos que nada acrescentem na nossa jornada empreendedora é um dos grandes desafios, cada dia mais acredito que estamos presos a hábitos que funcionam como freios do nosso potencial, o quanto antes conseguirmos identificá-los mais rápido colocaremos em prática os nossos projetos pessoais e maiores serão as chances de sucesso.

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