Uma varanda ampla e espaçosa, por exemplo, ganhou duas funções ao
mesmo tempo. Além de um espaço de convivência, ela também auxília na iluminação
interna. Paineis fotovoltaicos geram energia para manter equipamentos ligados e
sustentar a casa energicamente. Tudo isso, é claro, sem poluir.
Filtros de macrófitas farão as vezes de uma rede de esgotos,
limpando a água toda vez que ela for utilizada. Já os detritos sólidos terão
outros fins, como o banheiro-seco, que compostará todo o material de maneira
limpa e sustentável.
Estima-se que a Ekó House tenha custado R$ 1,5 milhão. A maior
parte da verba investida veio da Eletrobras.
Espera-se que a casa já esteja pronta antes de junho, pois ela
ainda ficará em exposição na USP e só depois seguirá rumo a Espanha, onde
participará de um concurso internacional.
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