Um
país empreendedor não é um país de poucos e excepcionais milionários e
bilionários.
Uma
nação empreendedora é baseada em oportunidades iguais para todos que queiram
ter seu negócio próprio.
Nos
últimos dez anos evoluirmos bastante, segundo pesquisas recentes somos o
terceiro país do mundo em abertura de novos negócios.
Mas
isso só não basta.
É
preciso qualificar os nossos empreendedores.
Um
modelo de gestão baseado em objetivos claros, um software de gestão
simplificado que permita controles precisos, empréstimos sem burocracia, leis
que não penalizem demasiadamente os que erram de forma honesta.
Vejo o
empreendedorismo como a porta de entrada para uma nação no novo mundo, não no
mundo chamado desenvolvido, pois, pouco do que eles praticam serve para nós.
O novo
mundo que falo é um ambiente onde
cada um posso produzir aquilo que desejar e que lhe permita uma renda que
garanta uma vida descente, isso pode acontecer com micro e pequenas empresas
que faturem, cinco ou dez mil reais por mês, que significará um grande avanço
para quem ganha poucos salários mínimos por mês.
Imagine
se todo empreendedor que iniciasse seu negócio conseguisse dobrar a sua renda
líquida em dois anos?
Isso
seria magnifico para a vida dessas pessoas e indiretamente para a economia de
um país.
Possível?
sim! basta criar o modelo e duplicar.
Para
isso precisaremos de mais ação e menos política no comando das entidades
empresariais.
Essa
verdadeira transformação acontecerá tanto mais rápido quanto conseguirmos criar
essa consciência coletiva nos nossos representantes e governantes.
Precisamos
começar a defender essa ideia!
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