Quando
Larry Page e Sergey Brin fundaram o Google, em setembro de 1998 não sabiam ao
certo onde chegariam, segundo relatos da Vice-Presidente Marissa Mayer, que
está na empresa desde quando tinham apenas 20 empregados (hoje são 23.000 em
100 paises), eles começaram muito pequenos, com muita energia, empreendedorismo
desmazelado e alguma esperança. Tinham consciência da relevância e do grande
impacto que o Google causaria, mas não estavam claras as chances de sucesso, na
percepção dela, eles tinham 2% de chances de dar certo e muitos dos
acontecimentos ainda era obra do acaso.
Já
Mark Zuckerberg e Eduardo Saverin, ao conceberem o Facebook queriam apenas aproximar as pessoas, criar um
website onde cada um divulgaria aquilo que achasse interessante compartilhar,
com quem quisesse compartilhar. As pessoas poderiam criar as suas próprias
redes de relacionamento e fraternidades virtuais. Quem assiste ao filme “Rede
Social” ou lê o livro “Bilionários por acaso” percebe claramente que ganhar
dinheiro não era o principal objetivo no começo, o que eles queriam realmente
era dar vida a ideia.
Ambas
se tornaram empresas conhecidas mundialmente e transformaram o comportamentos
das pessoas de forma definitiva e radical, uma verdadeira ruptura. O
valores de mercado do Google e do Facebook superam as dezenas de
bilhões de dólares. Creio que ninguém, por mais gênio que seja consegue prever
tais sucessos no começo do negócio.
O
empreendedorismo carrega muito de improviso e percepção na sua origem, na
concepção das idéias.
A
fase de estruturação de uma ideia é um processo de introspecção e
descontentamento com algo que precisa, pode e deve ser mudado ou melhorado, a
soma desses fatores é o berço das oportunidades.
Após a
concepção da ideia entramos na fase racional da implantação, mas lembrando
sempre, boas idéias são a base do sucesso de um novo empreendimento.
De
nada adiantará investir todo o tempo e os melhores recursos numa ideia fraca.
Se for
para fazer igual fique onde está!
Nenhum comentário:
Postar um comentário