O
mundo empresarial se divide entre os que comandam e os comandados, em termos
salariais as diferenças, no Brasil, chegam a 40 vezes, isto é, se um trabalhador
na base da pirâmide recebe R$ 1.000,00 por mês o seu vice-presidente receberá
em torno de R$ 40.000,00.
Considerando
o nível de qualificação dos que comandam e dos comandados, a trilha do
conhecimento que os separam vem se encurtando ao longo do tempo. Nunca houve
tanta facilidade para estudar, seja presencial ou à distância. Isso é uma boa
notícia para todos e principalmente para as empresas que prezam seus talentos.
Os
comandados já perceberam que, se
no seu planejamento da carreira o objetivo for atingir o topo da pirâmide
salarial, além de ter o melhor desempenho individual eles terão que investir em
qualificação e buscar o aprendizado de forma continua, seja através de cursos
de curta duração, graduação, mestrado ou doutorado, neste ponto eles estão
fazendo bem o dever de casa.
Por
outro lado, os comandantes atentos tem apoiado seus comandados na busca de
novos conhecimentos e competências, através de incentivos financeiros e
disponibilização de cursos “in company”.
Quando
o eixo da gestão da empresa gira em torno da busca do conhecimento como uma
vantagem competitiva, comandantes ascendem a líderes e comandados passam a
almejar um posto de liderança, caminho natural para aqueles que adquirem
conteúdo e conhecimentos de qualidade e já comandam o seu próprio destino
profissional.
Convencer
cada empregado a liderar sua carreira é um passo importante para que ele se
integre ao grupo, seja respeitado por suas próprias opiniões e tenha interesse
em compor uma equipe com objetivos comuns.
Os
ganhos são em escala, a empresa cresce, o profissional ascende profissional e
socialmente e com isso tem melhores condições de educar seus filhos, que por
sua vez integrarão o mercado de trabalho em condições melhores que seu pai e a
evolução da nossa sociedade agradece.
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